LYGIA CLARK
Belo Horizonte, 1920-1988
Lygia Clark começou a sua educação artística com Burle Marx, no Rio de Janeiro, em 1947. De 1950 a 1952 viveu em Paris, onde foi aluna de Fernand Léger e apreendeu a noção de um “outro espaço”. Juntou-se ao Grupo Frente após seu retorno ao Brasil, explorando a linguagem geométrica na superfície pictórica de seus quadros, percebendo a moldura como parte integrante da pintura. Surge então, entre as formas de suas Superfícies Moduladas, uma linha de espaço vazio, simultaneamente às pinturas com planos negros percorridos por linhas geométricas brancas, que incitavam a percepção do espectador. Com a ruptura do plano como suporte para a representação bidimensional, a possibilidade de articulação da superfície em seus trabalhos já era então perceptível nos seus Contra-relevos. Lygia Clark foi uma das signatárias do movimento neoconcreto, redigindo posteriormente sua Teoria do Não-Objeto que iria fundamentar as suas propostas e o Neoconcretismo. Logo, a radicalidade com que explorou as potencialidades expressivas dos planos levou-a a desdobrá-los, como em seus Casulos. Aos poucos, passou da pintura ao objeto tridimensional, produzindo obras como a série dos Bichos, em 1960, marcando assim o início da participação ativa do espectador em seu trabalho. Suas obras eram inovadoras: encorajavam a sua manipulação, que conjugada à dinâmica da própria peça, resultavam em novas configurações. Em 1963, realizou obras com o conceitos presente no anel de Moebius, formados por recortes espiralados em metal ou em borracha, como os Trepantes e a Obra-mole. Sua preocupação voltou-se então para uma participação ainda mais ativa do público, transpondo a experiência do ato criativo, antes centrado na figura do artista, para o espectador. Assim, a artista passou a realizar trabalhos voltados para o corpo, que visavam ampliar a sua percepção, retomar memórias ou provocar diferentes emoções. Neles, o papel do artista era de propositor, ou canalizador de experiências. Dedicou-se então às experiências sensoriais, através dos Objetos Relacionais, que nada mais eram do que agentes provocadores da obra. Na década de 1970, em Paris, e posteriormente de volta ao Brasil, Lygia Clark aprofundou sua pesquisa no universo terapêutico por meio da intersensorialidade corporal, em busca do que denominou Estruturação do self. Desse modo, redimensionou o campo de ação artística num percurso antes inimaginável, rompendo com os limites estabelecidos e ultrapassando as fronteiras impostas pela tradição artística. Lygia Clark faleceu em 1988 e desde então seu trabalho vem alcançando destaque, tendo sido exibido em importantes instituições, tais como o Itaú Cultural (São Paulo), o MoCA (Los Angeles), o Centre Pompidou (Paris), o Solomon R. Guggenheim Museum e o MoMA (ambos em Nova York).
LYGIA CLARK
Exposições póstumas (seleção)
2014
Lygia Clark: The Abandonment of Art, 1948–1988. MoMA Museum of Modern Art. Nova York, EUA
Seleção Nacional. LURIXS: Arte Contemporânea. Rio de Janeiro, Brasil
2012
Lygia Clark: uma retrospectiva. Itaú Cultural. São Paulo, Brasil
2011
Ordem e Progresso: vontade construtiva na arte brasileira. Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, Brasil
Modernismos no Brasil. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. São Paulo, Brasil
Playing With Form: Neo-Concrete Art from Brazil. Dickinson Gallery. Nova York, EUA
2010
Versões do Modernismo. Instituto de Arte Contemporânea. São Paulo, Brasil
Desenhar no Espaço: artistas abstratos do Brasil e da Venezuela. Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil
Río Experimental: más allá del arte, el poema y la acción. Espacio da Fundación Marcelino Botín. Santander, Espanha
Genealogias do Contemporâneo. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
2009
Hot Spots: Rio de Janeiro/Milano – Torino/Los Angeles. Kunsthaus Zürich. Zurique, Suíça
North Looks South: building the Latin American Art Collection. The Museum of Fine Arts. Houston, EUA
Arte Vida: acciones por artistas de las Américas, 1960-2000. Museo de Arte Carrillo Gil. Cidade do México, México
2008
Face to Face – The Daros Collections, Part 2. Daros Exhibitions. Zurique, Suíça
MAM 60. Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, Brasil
Arte No Es Vida: actions by artists of the Americas. El Museo del Barrio. Nova York, EUA
Time & Place: Rio de Janeiro 1956-1964. Moderna Museet. Estocolmo, Suécia
Latin American and Caribbean Art: Selected Highlights from the Collection of the MoMA New York State Museum. Albany, EUA
2007
Tropicália: uma revolução na cultura brasileira. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
New Perspectives in Latin American Art 1930-2006. MoMA Museum of Modern Art. Nova York, EUA
Um Século de Arte Brasileira. Museu Oscar Niemeyer. Curitiba, Brasil
2006
Lygia Clark, do Objeto ao Acontecimento. Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil
Concreta ‘56: a raiz da forma. Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, Brasil
Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real. Banco Santander. São Paulo, Brasil
Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real. Instituto Cultural Banco Real. Recife, Brasil
Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
Tropicália: a revolution in Brazilian culture. Bronx Museum of the Arts. Nova York, EUA
Tropicália: a revolution in Brazilian culture. Barbican Art Gallery. Londres, Reino Unido
Tropicália: a revolution in Brazilian culture. Museum of Contemporary Art. Chicago, EUA
2005
O Corpo na Arte Contemporânea Brasileira. Itaú Cultural. São Paulo, Brasil
Homo Ludens: do faz-de-conta à vertigem. Itaú Cultural. São Paulo, Brasil
Através, ou a Geometria Corrompida. Galeria Bergamin. São Paulo, Brasil
Open Systems: Rethinking Art c.1970. TATE Modern. Londres, Reino Unido
Arte Brasileira: nas coleções públicas e privadas do Ceará. Espaço Cultural Unifor. Fortaleza, Brasil
2004
Brazil: body nostalgia. The National Museum of Modern Art. Tóquio e Kyoto, Japão
Arte Contemporânea Brasileira nas coleções do Rio. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
Cinqüenta 50. Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, Brasil
O Mundo de Lygia Clark. LURIXS: Arte Contemporânea. Rio de Janeiro, Brasil
Exposição Acervo. LURIXS: Arte Contemporânea. Rio de Janeiro, Brasil
2003
Arte Brasileira: da Revolução de 30 ao pós-guerra. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
Geo-Metrias. MALBA Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires. Buenos Aires, Argentina
Cuasi Corpus: arte concreto y neoconcreto de Brasil. Museo Rufino Tamayo. Cidade do México, México
2002
Brazilian Visual Poetry. Mexic-Arte Museum. Austin, EUA
Hélio Oiticica: Quasi-Cinemas. Whitechapel Art Gallery. Londres, Reino Unido
Vivências: dialogues between the works of Brazilian artists. New Art Gallery Walsall. Londres, Reino Unido
Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX. Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, Brasil
Arte Brasileira na Coleção Fadel. Centro Cultural Banco do Brasil. São Paulo, Brasil
Beyond preconceptions: the 60s experiment. Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, Brasil
Beyond preconceptions: the 60s experiment. National Gallery. Praga, República Tcheca
Beyond preconceptions: the 60s experiment. Berkeley Art Museum and Pacific Film Archive. Berkeley, EUA
Beyond preconceptions: the 60s experiment. Museo de Arte Moderno de Buenos Aires. Buenos Aires, Argentina
Beyond preconceptions: the 60s experiment. Varsóvia, Polônia
Caminhos do Contemporâneo 1952-2002. Paço Imperial. Rio de Janeiro, Brasil
2001
Brazil: Body and Soul. Solomon R. Guggenheim Museum. Nova York, EUA
Experiment Experiência: Art in Brazil 1958-2000. Museum of Modern Art. Oxford, Reino Unido
Lygia Clark. Espaço Antonio Bernardo. Rio de Janeiro, Brasil
Museu de Arte Brasileira: 40 anos. Museu de Arte Brasileira. São Paulo, Brasil
2000
Quando o Brasil era Moderno. Paço Imperial. Rio de Janeiro, Brasil
Século 20: arte do Brasil. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão. Lisboa, Portugal
Território Comum, Miradas Diversas. Espacios Unión. Caracas, Venezuela
1999
Lygia Clark, Hélio Oiticica, Lygia Pape. CAIXA Cultural. Brasília, Brasil
The Experimental Exercise of Freedom. MOCA Museum of Contemporary Art. Los Angeles, EUA
Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
Out of Actions Between Performance and the Object: 1949-1979. Hara Museum of Contemporary Art. Tóquio, Japão
Out of Actions Between Performance and the Object: 1949-1979. Museu d’Art Contemporani. Barcelona, Espanha
Out of Actions Between Performance and the Object: 1949-1979. MOCA Museum of Contemporary Art. Los Angeles, EUA
Out of Actions Between Performance and the Object: 1949-1979. Austrian Museum of Applied Arts. Viena, Austria
1998
Trinta Anos de 68. Centro Cultural Banco do Brasil. Rio de Janeiro, Brasil
Caminhando: retrospectiva de Lygia Clark. Paço Imperial. Rio de Janeiro, Brasil
Lygia Clark. Fundação de Serralves. Porto, Portugal
Lygia Clark. Galeries Contemporaines des Musées de Marseille. Marselha, França
Lygia Clark. Palais des Beaux-Arts. Bruxelas, Bélgica
Lygia Clark. Fundació Antoni Tàpies. Barcelona, Espanha
1997
10a Documenta. Museum Fridericianum. Kassel, Alemanha
Escultura Brasileira: perfil de uma identidade. IDB Cultural Center. Washington D.C., EUA
1996
Inside the Visible. National Museum of Women in the Arts. Washington D.C., EUA
Inside the Visible. Art Gallery of Western Australia. Perth, Austrália
Inside the Visible. Whitechapel Art Gallery. Londres, Reino Unido
Inside the Visible. Kanaal Art Foundation. Kortrijk, Bélgica
Inside the Visible. Institute of Contemporary Art. Boston, EUA
1995
Livro-Objeto: a fronteira dos vazios. Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, Brasil
1994
Bienal Brasil Século XX. Fundação Bienal. São Paulo, Brasil
O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70. Itaú Cultural. São Paulo, Brasil
1993
Latin American Artists of the Twentieth Century. Kunsthalle Cologne. Colônia, Alemanha
Latin American Artists of the Twentieth Century. MoMA Museum of Modern Art. Nova York, EUA
Latin American Artists of the Twentieth Century. Centre Georges Pompidou. Paris, França
Latin American Artists of the Twentieth Century. Estación Plaza de Armas. Sevilha, Espanha
Lygia Clark. Museu de Arte de Belo Horizonte. Belo Horizonte, Brasil
Brasil: Segni d’Arte. Fondazione Scientífica Querini Stampalia. Veneza, Itália
Brasil: Segni d’Arte. Fondazione Scientífica Querini Stampalia. Roma, Itália
Brasil: Segni d’Arte. Biblioteca Nazionale Braidense. Milão, Itália
Brasil: Segni d’Arte. Biblioteca Nationale Centrale di Firenze. Florença, Itália
Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung. Kunsthaus Zürich. Zurique, Suíça
1990
Art in Latin America: the modern era 1820–1980. Palacio de Velázquez. Madri, Espanha
Moderna Museet. Estocolmo, Suécia Hayward Gallery. Londres, Reino Unido
1988
Modernidade: arte brasileira do século XX. Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, Brasil
Modernidade: arte brasileira do século XX. Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris. Paris, França
Lygia Clark e Hélio Oiticica. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. São Paulo, Brasil
Lygia Clark e Hélio Oiticica. Paço Imperial. Rio de Janeiro, Brasil
Exposições individuais
1985
Galeria Olivia Kahn. Rio de Janeiro, Brasil
1984
Galeria Paulo Klabin. Rio de Janeiro, Brasil
1983
Imaginar o Presente. Gabinete de Arte Raquel Arnaud. São Paulo, Brasil
1982
Gabinete de Arte Raquel Arnaud. São Paulo, Brasil
1981
Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil
1980
Galeria Jurandir Noronha. Niterói, Brasil. Fundação Nacional de Artes – Centro de Artes. Rio de Janeiro, Brasil
1971
Galeria Ralph Camargo. São Paulo, Brasil
1970
Kolner Kunster Markt. Colônia, Alemanha
1968
A Casa É O Corpo. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
M. E. Thelen. Essen, Alemanha
1965
Signals Gallery. Londres, Reino Unido
1964
Studium Max Bense. Stuttgart, Alemanha
Studium Generale Technische Hochschule. Stuttgart, Alemanha
1963
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
Louis Alexander Gallery. Nova York, EUA
1960
Galeria Bonino. Rio de Janeiro, Brasil
1959
Solomon R. Guggenheim Museum. Nova York, EUA
1952
Ministério da Educação e Cultura. Rio de Janeiro, Brasil
Institut Endoplastique. Paris, França
Exposições coletivas (seleção)
1988
Modernidade: arte brasileira do século XX. Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, Brasil
MAC 25 anos: destaques da coleção inicial. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. São Paulo, Brasil
1987
Brazil Projects. The Institute for Art and Urban Resources, Inc. Nova York, EUA
As Bienais no Acervo do MAC: 1951 a 1985. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. São Paulo, Brasil
Lygia Clark e Hélio Oiticica. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. São Paulo, Brasil
Lygia Clark e Hélio Oiticica. Paço Imperial. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
Abstracionismo Geométrico e Informal: Aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50 Fundação Nacional de Artes. Rio de Janeiro, Brasil
1a Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo. Fundação Nacional de Artes. Rio de Janeiro, Brasil
Modernidade: arte brasileira do século XX. Musée d ?Art Moderne de la Ville de Paris. Paris, França
1986
Abstração Geométrica. Museu de Arte Brasileira. São Paulo, Brasil
JK e os Anos 50: uma visão da cultura e do cotidiano. Galeria Investiarte. Rio de Janeiro, Brasil
Grupo Frente 1954-1956. Resende, Brasil
Grupo Frente 1954-1956. Volta Redonda, Brasil
Grupo Frente 1954-1956. Galeria BANERJ. Rio de Janeiro, Brasil
Coleção Rubem Knijnik: arte brasileira anos 60/70/80. Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli. Porto Alegre, Brasil
1985
Rio: vertente construtiva. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. São Paulo, Brasil
Rio: vertente construtiva. Museu de Arte da Pampulha. Belo Horizonte, Brasil
XVIII Bienal Internacional de São Paulo. Fundação Bienal. São Paulo, Brasil
VIII Salão Nacional de Artes Plásticas. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
1984
Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras. Fundação Bienal. São Paulo, Brasil
Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo. Funarte. Rio de Janeiro, Brasil
Coleção Gilberto Chateaubriand: Retrato e auto-retrato da arte brasileira Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, Brasil
Madeira, Matéria de Arte. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
1983
Imaginar o Presente. Gabinete de Arte Raquel Arnaud. São Paulo, Brasil
1982
Que Casa é Essa da Arte Brasileira. Rio de Janeiro, Brasil
Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand. Barbican Art Gallery. Londres, Reino Unido
Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão. Lisboa, Portugal
The First International Shoe-Box Sculpture. University of Hawaii Arts Gallery. Honolulu, EUA
1980
Amilcar de Castro, Lygia Clark, Sérgio de Camargo e Franz Weissmann. Gabinete de Arte Raquel Arnaud. São Paulo, Brasil
1978
O Objeto na Arte: Brasil anos 60. Museu de Arte Brasileira. São Paulo, Brasil
As Bienais e a Abstração: a década de 50. Museu Lasar Segall. São Paulo, Brasil
Escultura Brasileira no Espaço Urbano: 50 anos. Praça Nossa Senhora da Paz. Rio de Janeiro, Brasil
1977
Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962. Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil
Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
1973
XII Bienal Internacional de São Paulo. Fundação Bienal. São Paulo, Brasil
Vanguarda Internacional. Galeria Ibeu. Rio de Janeiro, Brasil
1970
Salon Jeune Sculpture. Paris, França
Museum of Modern Art. Oxford, Reino Unido
1969
Arts Council of Great Britain. Londres, Reino Unido
Bonalumi – Clark – Cruz Diez. M. E. Thelen. Essen, Alemanha
1968
34a Biennale di Venezia. Veneza, Itália
1967
IX Bienal Internacional de São Paulo. Fundação Bienal. São Paulo, Brasil
Nova Objetividade Brasileira. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
1966
Opinião 66. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
Art of Latin America since Independence. Isaac Delgado Museum of Art. New Orleans, EUA
Art of Latin America since Independence. Yale University Art Gallery. New Haven, EUA
Art of Latin America since Independence. Museum of Contemporary Art San Diego. La Jolla, EUA
Art of Latin America since Independence. Archer M. Huntington Art Gallery. Austin, EUA
Artistas Brasileiros Contemporâneos. Museo de Arte Moderno de Montevidéo. Montevidéu, Uruguai
Artistas Brasileiros Contemporâneos. Museo de Arte Moderno. Buenos Aires, Argentina
1965
VIII Bienal Internacional de São Paulo. Fundação Bienal. São Paulo, Brasil
Objectits 65. Galerie de la Librarie Anglaise. Paris, França
An Anthology of Mobile Sculpture. Signals Gallery. Londres, Reino Unido
Arts-Science 1965. The University of Liverpool Students Union. Liverpool, Reino Unido
Arte e Movimento. Kelvingrove Art Gallery and Museum. Glasgow, Escócia
Diploma Galleries of the Royal Scottish Academy. Edimburgo, Escócia
1963
Mostra d’Arte Brasiliana. Trieste, Itália
VII Bienal Internacional de São Paulo. Fundação Bienal. São Paulo, Brasil
Mostra Arte Brasileira. Galeria d’Arte della Casa do Brasil. Roma, Itália
1962
Collection of Works by Brazilian Artists. Pan American Union Gallery. Washington D. C., EUA
31a Biennale di Venezia. Veneza, Itália
1961
VI Bienal Internacional de São Paulo. Fundação Bienal. São Paulo, Brasil
III Exposição de Arte Neoconcreta. Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, Brasil
1960
Konkrete Kunst. Helmhaus. Zurique, Suíça
31a Biennale di Venezia. Veneza, Itália
II Exposição de Arte Neoconcreta. Ministério da Educação e Cultura. Rio de Janeiro, Brasil
I Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa. Holanda, Portugal, Espanha, Alemanha, Áustria, Suíça, Itália e Reino Unido
1959
V Bienal Internacional de São Paulo. Fundação Bienal. São Paulo, Brasil
I Exposição de Arte Neoconcreta. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
Arte Moderno en Brasil. Museo Nacional de Bellas Artes. Buenos Aires, Argentina
1957
I Exposição Nacional de Arte Concreta. Ministério da Educação e Cultura. Rio de Janeiro, Brasil
1956
4o Grupo Frente. Companhia Siderúrgica Nacional. Volta Redonda, Brasil
I Exposição Nacional de Arte Concreta. Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, Brasil
3o Grupo Frente. Itatiaia Country Club. Resende, Brasil
1955
2o Grupo Frente. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil
Artistas Brasileiros. Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris. Paris, França
1954
Salão Preto e Branco. Palácio da Cultura. Rio de Janeiro, Brasil
1o Grupo Frente. Galeria Ibeu. Rio de Janeiro, Brasil
1953
II Bienal Internacional de São Paulo. Fundação Bienal. São Paulo, Brasil
I Exposição Nacional de Arte Abstrata. Hotel Quitandinha. Petrópolis, Brasil